domingo, 29 de maio de 2011

A não perder

Já arrancou a 81ª Feira do Livro do Porto. Ao longo de 18 dias, a Avenida dos Aliados será palco de conversas com autores, apresentações, lançamentos e sessões de autógrafos, mas também de concertos e sessões de cinema ao ar livre.
O horário da feira é este ano uma vez mais alargado: de 2ª a 6ª Feira, a abertura é às 12h30; Sábado e Domingo, às 11h00. De Domingo a Quinta-feira, a Feira encerra às 23h00; Sextas e Sábados às 24h00.
Encerra a 12 de Junho.
Vá até lá e leve os seus filhos.


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Clique nesta imagem e encontre toda a informação acerca da 
81ª Feira do Livro



segunda-feira, 23 de maio de 2011

Para ver, ouvir e reflectir, em especial para nós os professores!

O TEU DIA está a chegar!

Faltam poucos dias para a comemoração de um dia muito especial , o teu dia , o Dia Mundial da Criança.
Até que chegue o dia 1 de Junho, podes desde já descobrir várias coisas sobre este dia
O que é o Dia Mundial da Criança? Por que foi criado?
Os Direitos da Criança  - os 10 Princípios-1959
A Convenção dos  Direitos da Criança  -  54 Artigos-1989
Então vamos lá , basta clicares na imagem e descobrires


quarta-feira, 18 de maio de 2011

O GRANDE ENCONTRO!!!

AMANHÃ


Estamos a poucas horas do grande encontro! 
Pela 1ª vez, desde que somos Agrupamento de Escolas, os alunos do Pré- Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclo, Educadoras de Infância, Professores e Assistentes Operacionais iremos estar todos juntos no mesmo espaço. Somos 2000!!! 
Voz, música, movimento e cor irão envolver a celebração da leitura.
Contamos com a preciosa colaboração dos alunos da Escola Profissional de Vila do Conde na orientação e vigilância de todos os alunos.
Neste evento tão grandioso, responderam prontamente ao nosso pedido de colaboração a PSP, PM e BV de V.Conde aos quais agradecemos desde já.
Como sempre, podemos mais uma vez, contar com a colaboração da Câmara Municipal que prontamente, na voz do Sr. Presidente Eng. Mário de Almeida, se disponibilizou para ser feito o transporte dos alunos das escolas das freguesias e de todos os pequeninos do Pré-Escolar.









Pavilhão de Desportos de Vila do Conde

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Mais um escritor

A BE Sede recebeu hoje mais uma visita de um escritor. 
Desta vez foi João Pedro Mésseder.
João Pedro Mésseder nasceu em 1957, no Porto. Sob a identidade de José António Gomes, é Professor Coordenador da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, tendo-se doutorado em Literatura Portuguesa do século XX pela Universidade Nova de Lisboa e publicado diversos estudos nos âmbitos da História e da Crítica Literárias (Literatura Portuguesa Contemporânea e Literatura para a Infância e a Juventude), além de várias antologias. Nesta qualidade, fundou e dirige a revista Malasartes – Cadernos de Literatura para a Infância e a Juventude (Porto Editora).
É autor de livros de poesia e de cerca de três dezenas de obras para crianças e jovens, repartidas pela escrita em verso, pelo álbum e pela narrativa – alguns dos títulos traduzidos para galego e espanhol. Está representado em antologias em Portugal, no Brasil e na Alemanha, e tem colaboração dispersa em diversas publicações.
Textos seus têm sido utilizados em espectáculos teatrais de grupos como Andante, Sopa de Letras, Renascer, teatromosca, Gisela Cañamero / arte pública e TIN.BRA - Teatro Infantil de Braga. Criou o texto principal para o espectáculo Lenheiras de Cuca-Macuca (2008) do Teatro e Marionetas de Mandrágora, com encenação de José Caldas. Vários dos seus poemas e outros textos foram musicados, interpretados e gravados pelo Bando dos Gambozinos, sob a direcção musical de Suzana Ralha, tendo Romance do 25 de Abril sido integralmente musicado por Pedro Moura e apresentado, sob a forma de opereta infantil, num espectáculo realizado na Biblioteca Almeida Garrett, no Porto, em 25 de Abril de 2007. Em 2010, por encomenda da RTP, escreveu o conto Comédia italiana, a partir do quadro, com o mesmo título, de Columbano. Com base em ambos foi realizado um filme de animação.
A sua obra conta com várias dezenas de títulos editados e que foram motivo de estudos e de recensões críticas.

Manuel António Pina ganha prémio Camões

O escritor português Manuel António Pina ganhou o Prémio Camões, o maior prémio literário de língua portuguesa. A decisão foi consensual e unânime numa reunião que durou menos de meia hora, disseram os membros do júri no final da reunião na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Para preparar a visita de estudo ao Espaço Agros, situado na freguesia de Argivai, Póvoa de Varzim, recomendamos...

Depois do lanche, a professora Tita fez uma pergunta difícil: -O que é que as crianças devem beber todos os dias para terem os ossos e dentes fortes? -O leite…-responderam todos. -E tu sabes de onde vem o leite? Atreve-te a entrar nesta visita de estudo para conheceres melhor o Ciclo do Leite, desde a origem até ao teu copo… Com a turma da professora Tita, visita uma pastagem, um posto de leite e uma fábrica de lacticínios. Para terminar, diverte-te com as lengalengas, a canção e a peça de teatro que vêm no final do livro: MU,mu,mu…
Título: Ciclo do Leite
Autor(a): Mariana Magalhães e Cristina Quental 
Editora: Gailivro



 
Clica na imagem,
 podes ver, imprimir e colorir imagens do ciclo do leite

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Em Dia da Europa...

...jogos interactivos para saber mais sobre a Europa

Clicar na imagem

Dia da Europa


A Europa Comunitária nasceu a 9 de Maio de 1950, em Paris, a partir da proposta de Jean Monnet e Robert Schuman. Por isso, desde a Cimeira de Milão de 1985 que os Estados Comunitários celebram o  9 de Maio como Dia da Europa.

Em Lisboa, a Praça do Rossio tem sido palco das comemorações que se iniciaram durante o fim de semana.

A Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular é um dos organismos presentes com um espaço dedicado à Dimensão Europeia na Educação que visa a divulgação da iniciativa Clubes Europeus e as actividades desenvolvidas nas escolas nesta área.

domingo, 8 de maio de 2011

Torre de Babel com 30 mil livros erguida em Buenos Aires

Clique na imagem para saber+

"A ideia é unir todas as raças através do livro", explicou a artista sobre a sua obra monumental que será inaugurada, próxima na quarta-feira, e "existirá" na praça San Martin até ao final do mês.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Neste fim de semana aproveite para (re)ler com os seus filhos...


Antoine de Saint-Exupéry publicou pela primeira vez «O Principezinho» em 1943, quando recuperava de ferimentos de guerra em Nova Iorque, um ano antes do seu avião Lockheed P-38 ter sido dado como desaparecido sobre o Mar Mediterrâneo, durante uma missão de reconhecimento. Mais de meio século depois, a sua fábula sobre o amor e a solidão não perdeu nenhuma da sua força, muito pelo contrário: este livro que se transformou numa das obras mais amadas e admiradas do nosso tempo, é na verdade de alcance intemporal, podendo ser inspirador para leitores de todas as idades e de todas as culturas.
O narrador da obra é um piloto com um avião avariado no deserto do Sahara, que, tenta desesperadamente, reparar os danos causados no seu aparelho. Um belo dia os seus esforços são interrompidos devido à aparição de um pequeno príncipe, que lhe pede que desenhe uma ovelha. Perante um domínio tão misterioso, o piloto não se atreveu a desobedecer e, por muito absurdo que pareça - a mais de mil milhas das próximas regiões habitadas e correndo perigo de vida - pegou num pedaço de papel e numa caneta e fez o que o principezinho tinha pedido. E assim tem início um diálogo que expande a imaginação do narrador para todo o género de infantis e surpreendentes direcções. «O Principezinho» conta a sua viagem de planeta em planeta, cada um sendo um pequeno mundo povoado com um único adulto. Esta maravilhosa sequência criativa evoca não apenas os grandes contos de fadas de todos os tempos, como também o extravagante «Cidades Invisíveis» de Ítalo Calvino. Uma história terna que apresenta uma exposição sentida sobre a tristeza e a solidão, dotada de uma filosofia ansiosa e poética, que revela algumas reflexões sobre o que de facto são os valores da vida.
Título: O Principezinho
Autor: Antoine de Saint-Exupéry
Editora: Presença

...de uma outra forma...


e também nesta forma


quinta-feira, 5 de maio de 2011

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Agora que as folhas verdes voltaram às árvores

As árvores e os livros

As árvores como os livros têm folhas
e margens lisas ou recortadas,
e capas (isto é copas) e capítulos
de flores e letras de oiro nas lombadas.

E são histórias de reis, histórias de fadas,
as mais fantásticas aventuras,
que se podem ler nas suas páginas,
no pecíolo, no limbo, nas nervuras.

As florestas são imensas bibliotecas,
e até há florestas especializadas,
com faias, bétulas e um letreiro
a dizer: «Floresta das zonas temperadas».

É evidente que não podes plantar
no teu quarto, plátanos ou azinheiras.
Para começar a construir uma biblioteca,
basta um vaso de sardinheiras.

Jorge Sousa Braga

Um canteiro especial em tempo de primavera




Sinopse:
Imagine um canteiro no qual, para além das flores, nascem livros. Imagine uma criança que estabelece com esses livros uma relação de cumplicidade e de mistério que se transforma num segredo bem guardado. O Canteiro dos Livros é uma narrativa para crianças que os adultos podem fruir e partilhar e na qual se celebra a paixão pelos livros e pela leitura. Aqui, evidencia-se a importância que têm nas nossas vidas o saber e a magia que habitam nos livros.
Título:O Canteiro dos Livros
Autor:José Jorge Letria
Editora:Texto Editores

domingo, 1 de maio de 2011

PARABÉNS A TODAS AS MÃES


Mãe! Vem ouvir a minha cabeça a contar histórias ricas que ainda não viajei!
Traz tinta encarnada para escrever estas coisas!
Tinta cor de sangue verdadeiro, encarnado!
Eu ainda não fiz viagens
E a minha cabeça não se lembra senão de viagens!
Eu vou viajar.
Tenho sede! Eu prometo saber viajar.
Quando voltar é para subir os degraus da tua casa, um por um.
Eu vou aprender de cor os degraus da nossa casa.
Depois venho sentar-me a teu lado.
Tu a coseres e eu a contar-te as minhas viagens, aquelas que eu viajei, tão parecidas com as que não viajei, escritas ambas com as mesmas palavras.
Mãe! Ata as tuas mãos às minhas e dá um
nó-cego muito apertado!
Eu quero ser qualquer coisa da nossa casa.
Eu também quero ter um feitio, um feitio que sirva
exactamente para a nossa casa, como a mesa. Como a mesa.
Mãe! Passa a tua mão pela minha cabeça!
Quando passas a tua mão na minha cabeça é tudo tão verdade
!
  Almada Negreiros