segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Música para o Halloween

.

Queres saber o que é que se passa na noite de 31 de Outubro para o dia 1 de Novembro???


Santos e Halloween: Mortos e Festas 

Dia de Todos os Santos 
Se reparares no calendário da Igreja, cada dia tem o seu santo. No entanto, há mais santos do que os 365 dias do ano...
Por isso a Igreja Católica escolheu o dia 1 de Novembro para os honrar a todos. Daí ser "Dia de Todos os Santos". Ainda por cima é feriado, o que acontecerá só mais este ano...
No início do século VII, o Papa Bonifácio IV designou o dia 1 de Novembro como "O Dia de Todos os Santos". No século X, a Igreja dedicou o dia 2 de Novembro às almas, em memória de todos os falecidos.
Sabes de onde vem a palavra Halloween? É que Dia de Todos os Santos diz-se em inglês All Hallows Day. E, como vais descobrir, a noite anterior a este dia é muito importante, por isso Halloween é uma abreviatura de All Hallows Even - "Noite de Todos os Santos"!
Halloween, Dia de Todos os Santos e Dia de Finados (dos Mortos) passaram a fundir-se numa mesma tradição. Tudo isto se relaciona: os santos, a vida, a morte, a festa...

Acreditava-se que na Noite das Bruxas os fantasmas voltavam à Terra em busca de alimento e companhia para levarem para o outro mundo.
Assim, as pessoas pensavam que encontravam almas penadas se saíssem de casa nessa noite. 

Por isso, para não serem reconhecidas pelos fantasmas, usavam máscaras quando saíam de casa, para serem confundidas com espíritos que andavam à solta a tentar apanhar almas vivas. E para manter os espíritos longe de casa, as pessoas colocavam tigelas de comida à porta para os satisfazer e os impedir de entrar.
Também para se proteger, carregam lanternas, porque a luz e os fantasmas não se dão muito bem... Uns são da noite e das trevas (escuridão e morte) e a luz significa a vida.

"Pão por Deus"
Celebrar o Dia de Todos os Santos
Em Portugal, no dia de Todos os Santos, de manhã bem cedinho, as crianças saem à rua em pequenos grupos para pedir o "Pão por Deus".
Passeiam assim por toda a povoação e ao fim da manhã voltam com os seus sacos de pano cheios de romãs, maçãs, doces, bolachas, rebuçados, chocolates, castanhas, nozes e, às vezes, até dinheiro!
Há povoações em que se chama a este dia, o "Dia dos Bolinhos".    
 
Antigamente todas as pessoas iam pedir o "Pão por Deus" porque havia muita pobreza e havia mesmo necessidade de pedir.
Normalmente as pessoas punham as mesas com o que tinham em casa (comida e bebida) e, quando chegavam os pobres, entravam e comiam à vontade e à saída ainda lhes davam mais alguma coisa.
Hoje já só pedem as crianças para não se perder a tradição. E mesmo assim, só nas terras mais pequenas.
Sabias que aí é costume neste dia as pessoas confeccionarem broas para comerem e darem?
Halloween - "trick or treat!" 
A tradição de dar doces, guloseimas e frutas veio dos duendes (e da Irlanda), que eram considerados maus pelos antigos celtas.
Nessa noite eles gostavam de pregar partidas ("tricks") aos humanos.
Para lhes agradar e evitar as suas maldades, as pessoas deixavam doces e frutas ("treats") à porta das suas casas.
Daí surgiu a famosa frase "trick ou treat" que dizem as crianças norte-americanas (e canadianas) quando celebram o Halloween, o Dia das Bruxas, e pode ser traduzida como "presentes ou partidas".
Já reparaste que esta história do «Pão por Deus» das crianças portuguesas pedirem à porta das casas é parecida com a das crianças norte-americanas? 


Como se diz que nessa noite os fantasmas andam à solta, todas as partidas são válidas, mas é preciso estar mascarado como eles (os espíritos) para não sermos levados pelas almas do outro mundo.
Também para se protegerem deles, os miúdos carregam lanternas feitas com uma abóbora escavada. 

Essas lanternas também se põem à porta de casa, para espantar os espíritos. 
Desde há algum tempo, Portugal tem-se deixado influenciar por muitos aspectos que não fazem parte da nossa cultura e tem celebrado o Halloween nas escolas, clubes e até em centros comerciais, mas também deviam olhar para as tradições que são mais nossas. 
(Informação recolhida em junior.te.pt)

terça-feira, 23 de outubro de 2012

No VIII aniversário da nossa biblioteca, o escritor que se segue é Pedro Seromenho

Depois de Isabel Alçada, José Vaz, José Fanha, António Mota, Anabela Mimoso e Ana Saldanha é a vez de os nossos alunos conhecerem o escritor/ilustrador Pedro Seromenho. É já na próxima 6ªfeira dia 26 pelas 10:30 no Teatro Municipal de Vila do Conde.

No dia da biblioteca escolar foi lançado o projeto SOBE

Ontem, no auditório da escola sede, ao final do dia, foi apresentado para toda a comunidade docente o projeto SOBE.                                                             Aqui ficam, os nossos agradecimentos aos colegas que se prontificaram em estar presentes. Temos a certeza de que na sua prática letiva irão reforçar os conceitos de Saúde Oral de diversas formas, nas diferentes áreas dos currículos escolares.

"A educação para a saúde é mais eficaz quando é integrada nas atividades normais da sala de aula em vez de ser apresentada fragmentada ou mencionada apenas na presença de profissionais da saúde oral."
(SOBE- missão e objetivos)
 

terça-feira, 16 de outubro de 2012

A participação da Prof. Adalgisa no dia dedicado à alimentação


Dia Mundial da Alimentação

O Dia Mundial da Alimentação é celebrado hoje, dia 16 de outubro de cada ano para comemorar a criação em 1945 da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). 
O objetivo do Dia Mundial da Alimentação é conscientizar o conjunto da humanidade sobre a difícil situação que enfrentam as pessoas que passam fome e estão desnutridas, e promover em todo o mundo a participação da população na luta contra a fome. Todos os anos, mais de 150 países celebram este evento. Nos Estados Unidos, 450 organizações voluntárias nacionais e privadas patrocinam o Dia Mundial da Alimentação e em quase todas as comunidades existem grupos locais que participam ativamente. Durante o Dia Mundial da Alimentação, celebrado pela primeira vez em 1981, ressalta-se cada ano um tema em que se focalizam todas as atividades.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Agustina Bessa-Luís NOVENTA ANOS!!!


Agustina Bessa-Luís nasceu em Vila Meã, Amarante, a 15 de Outubro de 1922. A sua infância e adolescência são passadas nesta região, cuja ambiência marcará fortemente a obra da escritora. Estreou-se como romancista em 1948, com a novela Mundo Fechado, tendo desde então mantido um ritmo de publicação pouco usual nas letras portuguesas, contando até ao momento com mais de meia centena de obras. Tem representado as letras portuguesas em numerosos colóquios e encontros internacionais e realizado conferências em universidades um pouco por todo o mundo. Foi membro do conselho directivo da Comunitá Europea degli Scrittori (Roma, 1961-1962). Entre 1986 e 1987 foi Directora do diário O Primeiro de Janeiro (Porto). Entre 1990 e 1993 assumiu a direcção do Teatro Nacional de D. Maria II (Lisboa) e foi membro da Alta Autoridade para a Comunicação Social. É membro da Academie Européenne des Sciences, des Arts et des Lettres (Paris), da Academia Brasileira de Letras e da Academia das Ciências de Lisboa, tendo já sido distinguida com a Ordem de Sant'Iago da Espada (1980), a Medalha de Honra da Cidade do Porto (1988) e o grau de "Officier de l'Ordre des Arts et des Lettres", atribuído pelo governo francês (1989). É em 1954, com o romance A Sibila, que Agustina Bessa-Luís se impõe como uma das vozes mais importantes da ficção portuguesa contemporânea. Conjugando influências pós-simbolistas de autores como Raul Brandão na construção de uma linguagem narrativa onde o intuitivo, o simbólico e uma certa sabedoria telúrica e ancestral, transmitida numa escrita de características aforísticas, se conjugam com referências de autores franceses como Proust e Bergson, nomeadamente no que diz respeito à estruturação espácio-temporal da obra, Agustina é senhora de um estilo absolutamente único, paradoxal e enigmático. Vários dos seus romances foram já adaptados ao cinema pelo realizador Manoel de Oliveira, de quem é amiga e com quem tem trabalhado de perto. Estão neste caso Fanny Owen ("Francisca"), Vale Abraão e As Terras do Risco ("O Convento"), para além de "Party", cujos diálogos foram igualmente escritos pela escritora. É também autora de peças de teatro e guiões para televisão, tendo o seu romance As Fúrias sido adaptado para teatro e encenado por Filipe La Féria (Teatro Nacional D. Maria II, 1995). Em Maio de 2002 Agustina Bessa-Luís é pela segunda vez contemplada com o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (APE), relativo a 2001, com a obra "O Princípio da Incerteza - Jóia de Família", obra que Manoel de Oliveira adaptou ao cinema com o título "O Princípio da Incerteza", e que foi exibido dias antes da atribuição deste prémio, no Festival de Cannes. Agustina Bessa-Luís foi distinguida com os prémios Vergílio Ferreira 2004, atribuído pela Universidade de Évora, pela sua carreira como ficcionista, e o Prémio Camões 2004, o mais alto galardão das letras em português. 
[Via Wook]

Aprender a comer bem...algumas recomendações




"Manual de Nutrição Infantil"

O Ministério da Educação apresenta hoje, um manual de nutrição infantil com actividades para crianças do ensino básico e o novo programa de saúde para prevenir a obesidade infantil, avança a agência Lusa. 

O livro, "Manual de Nutrição Infantil", da autoria de João Breda, Ana Rito e Ana Lúcia Silva, tem fichas de actividades para alunos do 1º ciclo do ensino básico para introduzir boas práticas de alimentação saudável de uma maneira que se pretende pedagógica e, ao mesmo tempo, divertida para as crianças.

 
  
Sinopse: 
 Composto por atividades, fichas práticas, dicas, imagens apelativas, e todas as informações que deve saber sobre nutrição infantil, este livro é um instrumento único para os vários públicos a que se destina: pais, professores e alunos.
Com o Manual de Nutrição Infantil a tarefa de educadores e educandos será muito mais facilitada e até mais divertida no que toca a falar sobre nutrição infantil. Um tema cada vez mais importante no crescimento dos seus filhos e dos seus alunos e durante o seu processo de aprendizagem. 
 
Pois de pequenino se torce o pepino! E se aprende a comer bem!

Little Nemo in Slumberland e depois In the Land of Wonderful Dreams

O Google relembra, hoje,  Little Nemo in Slumberland de Winsor McCay.
Little Nemo é o personagem principal de uma série de tiras semanais criadas por Winsor McCay (1871-1934) e publicadas nos jornais New York Herald e New York American, entre 15 de outubro de 1905 a 1913.  






sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Pronto a provar!!! Outros "sabores" é só mastigar!...Parte IX

Pronto a provar!!! Outros "sabores" é só mastigar!!! Parte VIII

Pronto a provar!!! Outros "sabores" é só mastigar!!! Parte VII

Pronto a provar!!! Outros "sabores" é só mastigar!!! Parte VI

Pronto a provar!!! Outros "sabores" é só mastigar!!! Parte V

Pronto a provar!!! Outros "sabores" é só mastigar!!! Parte IV

Pronto a provar!!! Outros "sabores" é só mastigar!!! Parte III

Pronto a provar!!! Outros "sabores" é só mastigar!!! Parte II

Pronto a provar!!! Outros "sabores" é só mastigar!!! Parte I


A roda dos alimentos 

Dá uma trinca e saboreia!!! Está a chegar o Dia Mundial da Alimentação

Sinopse:

A Nina Traquina tem estranhos hábitos de alimentação: ao pequeno-almoço, fatias de pão torrado, duras como cartão; ao almoço, massa cozida, seca como cordel; ao jantar, uma mistura qualquer que mais parece serradura. Um dia, a Nina Traquina encontra um génio que, em troca da sua libertação, lhe concede três desejos. Claro que o maior desejo da Nina é passar a comer qualquer coisa diferente. Então, o génio dá-lhe uma colher mágica capaz de preparar deliciosas refeições.
Mas… esta não é a única habilidade de uma colher tão especial.
Que outra magia haverá nesta mesma colher?
De que será ela capaz?
Podes descobri-lo neste livro mágico…
Título: Nina Traquina
Autor: David Lucas
Editora: Gatafunho


Sinopse:
O Rei Lambão governa o reino da Lambarícia, onde todos são gordos e o tesouro real é um açucareiro bem cheio. Um dia o tesouro é roubado; chamam a polícia e o fidalgo D. Limão é acusado injustamente. Quando se descobre a verdade – a fada aranha tinha sido a autora do roubo e por isso é condenada ao exílio na Ilha das Formigas – o rei decide fazer uma cura de doces que o Físico já lhe recomendara, abdica do trono, dá a mão da filha a D. Limão e nomeia este fidalgo seu sucessor. A peça termina com a descoberta da limonada.
Texto de Rui Marques Veloso
Título: O Rei Lambão
Autor: José Vaz
Editora: Gailivro

 
Sinopse:
Livro recomendado para apoio a projectos sobre o corpo humano/saúde para os 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade.
Filipe Come-Come era um rapaz malandro que comia tudo o que lhe apetecia: bonecos, caroços, canetas, papel... Desde que gostasse do cheiro, nada mais lhe importava.
Um dia, a sua fada - essa vozinha que nos avisa quando estamos quase a fazer uma asneira, mas a quem Filipe Como-Come nunca dava ouvidos -, decidiu pedir ajuda às outras fadas e marcou uma reunião na cidade Madrinha. Queria que Filipe Come-Come fosse um menino saudável.
A partir daí, e depois de uma dura decisão da Fada Mandona Rosa, a história complica-se. Filipe Come-Come transforma-se em árvores e arrisca-se a ficar assim para sempre. Quem poderá salvá-lo?
Uma história cheia de aventura em que a fantasia se confunde com uma grande preocupação de todos os pias: criar bons hábitos alimentares nos mais novos.
Título: O Menino-Árvore
Autor: Luísa Costa Cabral
Editora: Oficina do Livro

Sinopse:
Partindo do registo e do discurso próprios das receitas de cozinha, José Jorge Letria inventa receitas que, apesar da aparente fiabilidade, se revelam impraticáveis pelo facto de misturarem diversos elementos não comestíveis, explorando as proximidades sonoras entre várias palavras. Aliás, este autor explora esta vertente linguística com assiduidade, brincando com as palavras, os seus sons e sentidos, recriando a linguagem em novos contextos. A plasticidade linguística é, pois, alvo de um trabalho que cria vários tipos de cómico e provoca riso. As ilustrações, muito coloridas, procuram conjugar os dois domínios – a culinária e a sua desconstrução – representando o universo central da acção. Os quinze breves textos funcionam, pois, como um excelente aperitivo para a leitura e para o riso das crianças.
Texto de Ana Margarida Ramos
Título: O livro das receitas malucas
Autor: José Jorge Letria
Editora: Porto Editora

Sinopse:
Sob a forma de uma narrativa muito simples protagonizada por animais, este volume dá conta das consequências negativas de uma alimentação pouco saudável combinada com a não prática de exercício físico. Palmira, a ovelha protagonista, ao ser confrontada com o seu problema de obesidade, vai encetar um programa de recuperação que acabará por incluir todos os animais da quinta. Descobrindo as vantagens de uma alimentação equilibrada, a ovelha descobre outros prazeres além da comida em excesso. As ilustrações combinam o desenho com a pintura colorida a aguarela que enche as páginas. Muito figurativos, os desenhos recriam as personagens e os momentos-chave da intriga, ajudando a pontuar a narrativa.
Texto de Ana Margarida Ramos
Título: Palmira, a ovelha comilona
Autor: Elisabeth Perestrelo
Editora: Trinta por uma linha

Sinopse:
Partindo da rotina instalada à volta da sopa e da importância que este momento particular desempenha na vida das famílias, em particular aquelas que têm crianças pequenas, a sopa (e a sua recusa) é o pretexto para um jogo de palavras e de situações protagonizadas por pais e filhos, onde o diálogo e a partilha ocupam um espaço muito importante. Desmistificando alguns dos lugares comuns sobre a sopa, o livro constrói à volta dela e dos seus ingredientes, muitas histórias que, tal como a sopa alimenta o corpo, alimentam a imaginação e, sobretudo, os afectos dos mais pequenos. As ilustrações de Gémeo Luís permitem uma leitura em sequência que desafia o leitor a descobrir um movimento e um dinamismo próximos dos da animação, ao mesmo tempo que sublinham a centralidade da refeição, da mesa e da alimentação na rotina familiar. Elementos gráficos como a opção por um grande formato, assim como o jogo de alternância entre o verde e o negro, sublinham a especificidade de um volume que permite constatar, mais uma vez, a cumplicidade desta dupla de autores, que se diverte a construir um livro igualmente divertido.
Texto de Ana Margarida Ramos
Título: Ssschlep
Autor: Eugénio Roda
Editora: Edições Gémeo


Sinopse:
Esta narrativa, assinada por uma “dupla” reconhecida, é, como parece já habitual, pontuada pelo cómico nos seus três tipos: situação, carácter e linguagem. Recorrendo a estratégias de recriação de uma cor epocal específica, designadamente a pré-história, a acção possui como elemento desencadeador a fome de um “homem das cavernas escanzelado” e a sua vontade de apanhar um “mamute anafado” que deseja transformar em tarte. O relato estrutura-se a partir de um esquema paralelístico e da superação de uma série de peripécias por parte de Og, o protagonista, neste caso, o anti-herói, deste conto. A simplicidade do discurso, o predomínio do diálogo, o carácter humorístico (que marca, por exemplo, os nomes das personagens e o desfecho inesperado), bem como a articulação expressiva entre a vertente linguística e a vertente ilustrativa (esta, aliás, bastante pormenorizada e a valorizar a caracterização das personagens) desempenham uma importante função na captação da atenção do leitor.
Texto de Sara Reis da Silva.
Título: Tarte de Mamute
Autor: Jeanne Willis
Editora: Livros Horizonte 


Sinopse:
Este álbum narrativo recria a história de uma avó e uma neta japonesas, dando conta dos afectos que as unem e da forma como partilham a felicidade. Momoko é o nome da neta que colabora com a avó em todas as actividades que ela executa, exprimindo a sua profunda admiração por ela e pelas suas extraordinárias habilidades culinárias. Serão estas que farão da avó de Momoko uma pessoa muito especial e reconhecida junto dos outros. Com ilustrações feitas a partir de recortes, o álbum revisita o universo oriental, recriando, com expressividade e afectividade a cor local japonesa e uma relação intemporal entre avós e netos.
De: Ana Margarida Ramos
Título: Momoko
Autor:Coby Hol
Editora: Plátano


Sinopse:
Esta recriação de um conto tradicional infantil, com vagas afinidades com a História da Carochinha, adquire uma individualidade muito particular graças ao contributo da componente ilustrativa que acompanha o texto e o ilumina de forma espantosa. Recriando, através da variação cromática de grande efeito e consistência, os diferentes estados de espírito das personagens – da alegria à mais profunda tristeza e, novamente, o retorno à felicidade inicial que acaba por ser reforçada – as imagens multiplicam os sentidos do texto, dando-lhe consistência e profundidade. A conjugação da sugestão de textura obtida através do papel, das opções cromáticas realizadas, das diferentes técnicas utilizadas e da opção pela ausência de sinal contorno permite criar imagens expressivas e de enorme significado, mas também muito suaves, promovendo uma imediata identificação por parte dos leitores que acompanham as aventuras destes dois ratinhos amigos.
De: Ana Margarida Ramos
Título: O Tom Ratão e a Rata Tomasa
Autor:Marisa Nuñez
Editora: OQO

terça-feira, 9 de outubro de 2012

O Reino do Silêncio de Pedro Seromenho em audiobook

A EB 2,3 Padre Alberto Neto disponibilizou mais um audiobook do seu projeto de audiobiblioteca. Desta vez foi a obra escolhida foi  O Reino do Silêncio de Pedro Seromenho.
Os nossos parabéns e agradecimentos por esta partilha. 

"Porque é que os animais não conduzem?" Booktrailer do livro de Pedro Seromenho

Sinopse:
Queres saber porque é que o dinossauro, a toupeira, o papagaio e muitas outras criaturas não podem conduzir?!
Então entra neste livro e deixa-te guiar por um mundo divertido de animais que parecem pessoas reais. Sem regras nem sinais as estradas são uma selva e os perigos muitos mais. Boa viagem... em segurança!
Título:Porque é que os animais não conduzem?
Autor:Pedro Seromenho
Editora:Paleta de Letras

Algumas obras de Pedro Seromenho

Sinopse:
Esta é a história de uma estrelinha que se chama PÁLIDA mas que quer ser brilhante! Decide viajar até à Terra e encontrar o que lhe falta. Deixa-te voar com ela!
Título: A Estrelinha Pálida
Autor: Pedro Seromenho
Editora: Paleta de Letras


Sinopse:
A Nascente de Tinta é a primeira aventura do pequeno Gonçalo que, ao receber um búzio com poderes, entra num universo fantástico! É através desta porta encantada que o menino mergulha até ao fundo do mar, até à Assembleia Aquática, onde precisam da sua ajuda. Este é o inicio de uma mirabolante viagem por sítios tão fantásticos quanto o Reino das Letras, o Reino das Mãos Falantes, a Colina dos Desejos ou o Deserto das Ideias. 
Título: A Nascente de Tinta
Autor: Pedro Seromenho
Editora: Paleta de Letras



Sinopse:
Quem não sonhou já encontrar uma Princesa, pegar-lhe na mão e voarem juntos?
Nesta aventura, o pequeno Gonçalo viaja até ao Reino do Silêncio, sítio de mitos e segredos, que é governado por um Rei Tirano. Com um coração de pedra e obcecado pelo poder, este Rei passa a vida a inventar leis, a proibir a música e a impedir os outros de serem felizes. Ninguém sabe ao certo o porquê deste Silêncio.
Por isso, desafiando-o, o Gonçalo parte em busca de uma Pedreira Encantadaonde, segundo uma lenda, se esconde algo mágico e doce que pode mudar o destino do Reino. 
Título: O Reino do Silêncio
Autor: Pedro Seromenho
Editora: Paleta de Letras


Título: 900 - História de um Rei
 Autor: Pedro Seromenho 
 Editora: Paleta de Letras