quinta-feira, 31 de maio de 2012

O teu dia...

Descobre várias coisas sobre o teu dia
O que é o Dia Mundial da Criança? Por que foi criado?
Os Direitos da Criança  - os 10 Princípios-1959
A Convenção dos  Direitos da Criança  -  54 Artigos-1989
Então vamos lá , basta clicares na imagem e descobrires


Para vós CRIANÇAS

O Dia Mundial da Criança foi comemorado pela 1ª vez há 62 anos

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Dia Mundial da Criança não é só uma festa onde as crianças ganham presentes.
É um dia em que se pensa nas centenas de crianças que continuam a sofrer de maus tratos, doenças, fome e discriminações (discriminação significa ser-se posto de lado por ser diferente).
Sabias que o primeiro Dia Mundial da Criança foi em 1950?
Tudo começou logo depois da 2ª Guerra Mundial, em 1945.
Muitos países da Europa, do Médio Oriente e a China entraram em crise, ou seja, não tinham boas condições de vida.
As crianças desses países viviam muito mal porque não havia comida e os pais estavam mais preocupados em voltar à sua vida normal do que com a educação dos filhos. Alguns nem pais tinham!
Como não tinham dinheiro, muitos pais tiravam os filhos da escola e punham-nos a trabalhar, às vezes durante muitas horas e a fazer coisas muito duras.
Ilustração de Egisto Lancerotto
Sabias que mais de metade das crianças da Europa não sabia ler nem escrever? E também viviam em péssimas condições para a sua saúde.
Em 1946, um grupo de países da ONU (Organização das Nações Unidas) começou a tentar resolver o problema.
Foi assim que nasceu a UNICEF. Clica aqui para leres sobre esta organização.
Mesmo assim, era difícil trabalhar para as crianças, uma vez que nem todos os países do mundo estavam interessados nos direitos da criança.
Foi então que, em 1950, a Federação Democrática Internacional das Mulheres propôs às Nações Unidas que se criasse um dia dedicado às crianças de todo o mundo.
Este dia foi comemorado pela primeira vez logo a 1 de Junho desse ano!
Com a criação deste dia, os estados-membros das Nações Unidas, reconheceram às crianças, independentemente da raça, cor, sexo, religião e origem nacional ou social o direito a:
 - afeto, amor e compreensão;
 - alimentação adequada;
 - cuidados médicos;
 - educação gratuita;
 - proteção contra todas as formas de exploração; 
 - crescer num clima de Paz e Fraternidade universais.
Sabias que em só nove anos depois, em 1959 é que estes direitos das crianças passaram para o papel?
A 20 de Novembro desse ano, várias dezenas de países que fazem parte da ONU aprovaram a "Declaração dos Direitos da Criança".
Trata-se de uma lista de 10 princípios que, se forem cumpridos em todo o lado, podem fazer com que todas crianças do mundo tenham uma vida digna e feliz.
Claro que os Dia Mundial da Criança foi muito importante para os direitos das crianças, mas mesmo assim nem sempre são cumpridos.
Então, quando a "Declaração" fez 30 anos, em 1989, a ONU também aprovou a "Convenção sobre os Direitos da Criança", que é um documento muito completo (e comprido) com um conjunto de leis para protecção dos mais pequenos (tem 54 artigos!).
Clica aqui para os leres. Estão escritos de uma forma mais simples para tu os perceberes melhor.
Esta declaração é tão importante que em 1990 se tornou lei internacional.

terça-feira, 29 de maio de 2012

As crianças têm direitos



Em 20 de Novembro de 1989, as Nações Unidas adoptaram por unanimidade a Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC), documento que enuncia um amplo conjunto de direitos fundamentais – os direitos civis e políticos, e também os direitos económicos, sociais e culturais – de todas as crianças, bem como as respectivas disposições para que sejam aplicados.
A CDC não é apenas uma declaração de princípios gerais; quando ratificada, representa um vínculo juridíco para os Estados que a ela aderem, os quais devem adequar as normas de Direito interno às da Convenção, para a promoção e protecção eficaz dos direitos e Liberdades nela consagrados.
Este tratado internacional é um importante instrumento legal devido ao seu carácter universal e também pelo facto de ter sido ratificado pela quase totalidade dos Estados do mundo (192). Apenas dois países, os Estados Unidos da América e a Somália, ainda não ratificaram a Convenção sobre os Direitos da Criança.

Portugal ratificou a Convenção em 21 de Setembro de 1990.
A Convenção assenta em quatro pilares fundamentais que estão relacionados com todos os outros direitos das crianças:

• a não discriminação, que significa que todas as crianças têm o direito de desenvolver todo o seu potencial –
todas as crianças, em todas as circunstâncias, em qualquer momento, em qualquer parte do mundo.

• o interesse superior da criança deve ser uma consideração prioritária em todas as acções e decisões que
lhe digam respeito.

• a sobrevivência e desenvolvimento sublinha a importância vital da garantia de acesso a serviços básicos e
à igualdade de oportunidades para que as crianças possam desenvolver-se plenamente.

• a opinião da criança que significa que a voz das crianças deve ser ouvida e tida em conta em todos os assuntos
que se relacionem com os seus direitos.

A Convenção contém 54 artigos, que podem ser divididos em quatro categorias de direitos:

• os direitos à sobrevivência (ex. o direito a cuidados adequados)
 
• os direitos relativos ao desenvolvimento
(ex. o direito à educação)
 
• os direitos relativos à protecção
(ex. o direito de ser protegida contra a exploração)
 
• os direitos de participação
(ex. o direito de exprimir a sua própria opinião)

 Inf. via UNICEF

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Amanhã, na Biblioteca Municipal José Régio

Amanhã, pelas 21,30h, a Biblioteca Municipal José Régio vai receber o musicólogo Mário Correia, o vice-presidente da Associação José Afonso,Paulo Esperança e o dirigente do SPN, António Baldaia para uma conversa sobre a obra do músico José Afonso.
Após 25 anos da sua morte, Zeca Afonso continua a ser uma referência da música portuguesa, pretendendo-se, com esta iniciativa, evocar o cantor e a sua obra.
Estará também patente, até aos meados de Junho, uma exposição intitulada desta Canção que apeteço.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

18 de Maio - Dia Internacional dos Museus

De norte a sul, há muitas e variadas propostas para se ir até a um museu

Pelo norte:

No Porto, Casa-Museu Abel Salazar, um colóquio sobre “O Mundo é feito por nós? Questionar a Arte e a Ciência em Tempos de Crise” a partir das 9h15 e possibilidade de ver a exposição “Gabinete de Anatomia – Arpad, Vieira e os desenhos anatómicos do Museu de Medicina” (até 26 de Maio).

 Em Serralves (18 de Maio), a partir das 17h, trocar ideias, questionar e observar é a proposta em Conversas de Museu (levantar senha na recepção do museu a partir das 16h30). No dia seguinte, o museu propõe um percurso pelo “Mundo Secreto dos Morcegos: Ouvindo o Inaudível” (às 21h e 21h40), com orientação de Francisco Amorim e Helena Santos (levantar senha na recepção do museu a partir das 20h; actividade recomendada para crianças a partir dos 8 anos acompanhadas por adultos). A partir das 20h, há visita orientada a “Marchel Duchamp em 30 minutos”.

Em Vila Nova de Famalicão, no Museu da Fundação Cupertino de Miranda, a programação é sustentada pela exposição temporária “Entre a Palavra e a Imagem” (visitas entre as 9h30 e as 17h). Visita à exposição e sessão de cinema surrealista no auditório da fundação (às 10h e 15h).

No Museu Municipal de Esposende, a partir das 10h (18 de Maio), propõe-se a interpretação da exposição “Da Luz e do Olhar – Fotografia de Pereira Lopes”, patente na Sala de Azulejos. Da parte da tarde, a partir das 14h, decorre a visita à exposição “Esposende: a Barra, o Porto e a Navegabilidade do Cávado – Projectos e Memórias”, seguida de visita à Zona Ribeirinha, onde é possível seguir o rasto dos principais episódios da história local relacionados com o Rio Cávado.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Tem sol levou!

COMEÇOU!!!
Projeto - Há chuva, FICOU. Tem sol, LEVOU...
Promoção da leitura fora da biblioteca, durante os intervalos nos vários espaços exteriores.






quinta-feira, 10 de maio de 2012

Valter Hugo Mãe nas Leituras e Saberes ao Quadrado - LS2 - Maia

Esta é mais uma edição do LS2 (Leituras e Saberes ao Quadrado), uma iniciativa conjunta da Biblioteca Municipal Dr. José Vieira de Carvalho e as bibliotecas escolares do concelho da Maia. Em cada ano se escolhe um escritor cuja obra é lida pelos alunos de todas as escolas e, a partir dessa leitura, são preparadas diversas atividades que vão ter apresentação pública com a presença do respetivo escritor. Este ano, no dia 16 de maio, Valter Hugo Mãe estará neste encontro de leitura(s).
Inf. via RBE

terça-feira, 8 de maio de 2012

Morreu hoje o autor do livro "Onde vivem os monstros"

Maurice Sendak, considerado um dos mais importantes escritores e ilustradores de livros para crianças do século XX, autor de “Onde Vivem os Monstros”, morreu esta terça-feira aos 83 anos. Segundo o The New York Times, Sendak não recuperou de um ataque cardíaco que sofreu há pouco tempo.
Conhecido por abordar temas até então considerados pouco apropriados para crianças, Maurice Sendak fica para sempre lembrado pelo livro “Onde Vivem os Monstros” (“Where the Wild Things Are”, no título original), sobre Max, um pequeno rapaz que se torna “rei das coisas selvagens”. O livro vendeu mais de 19 milhões de exemplares em todo o mundo.


Sinopse:
Livro recomendado para o 1º ano de escolaridade, destinado a leitura autónoma e/ou leitura com apoio do professor ou dos pais.


Na noite em que Max vestiu o seu fato de lobo e começou a fazer travessuras a torto e a direito, a mãe chamou-lhe - Monstro!
E Max respondeu-lhe: - Vou-te Comer!
Então ela mandou-o para a cama sem jantar. Naquela mesma noite, no quarto de Max surgiu uma floresta que cresceu….

Esta obra, publicada pela primeira vez em 1963, suscitou certa polémica pelo tratamento nada exemplar para com as crianças, mas tornou-se num clássico da Literatura infantil e juvenil e num referente imprescindível do seu género. Não só obteve a Medalha Caldecott (1964) e o American Book Award, como também foi eleito pelo 'The New York Times Book Review' como um dos melhores livros ilustrados; desde então foi traduzido em inúmeras línguas e tornou-se num dos títulos mais lidos.
Max empreende uma viagem simbólica a partir daí até um lugar fantástico, atravessando um tempo mítico e enfrentando os seus próprios medos. Depois de se tornar no rei de uns monstros tão ferozes como insinuantes, regressa ao ponto de partida, onde o aguarda o jantar. Uma viagem de ida e volta, pelo tempo e pelo espaço, da realidade à ficção, sem que nada nem ninguém explique se essa metamorfose foi produto de um sonho ou de uma fantasia. Um paradigma do álbum ilustrado pela perfeita conjungação entre palavra e imagem; uma história poética e singela, narrada com humor, com total economia expressiva e absoluta harmonia entre texto e imagem.
Tudo se conjuga neste livro, pensado artisticamente até aos mais íntimos detalhes: o jogo com a diagramação, o formato, a atmosfera quase mágica que cada página destila, a tensão do argumento e a combinação de palavras, sons e repetições. Assim, o tamanho das ilustrações segue 'in crescendo', à medida que o protagonista avança pelo mundo onírico, e as ilustrações ocupam a totalidade da página quando a história atinge o seu clímax e diminuem consoante Max vai voltando ao plano da realidade. Spike Jonze realizou em 2009 uma adaptação desta obra. A banda sonora foi composta e produzida por Karen O, da banda Yeah Yeah Yeahs. O argumento foi adaptado por Jonze e Dave Eggers. Sendak foi um dos produtores do filme.
Título:“Onde Vivem os Monstros” 
Autor(a): Maurice Sendak
Editora: Kalandraka

domingo, 6 de maio de 2012

Mãe

Mãe!
Vem ouvir a minha cabeça a contar histórias ricas que ainda não viajei.
Traze tinta encarnada para escrever estas coisas! Tinta cor de sangue, sangue! verdadeiro, encarnado!
Mãe! passa a tua mão pela minha cabeça!
Eu ainda não fiz viagens e a minha cabeça não se lembra senão de viagens!
  
Quando voltar é para subir os degraus da tua casa, um por um. Eu vou aprender de cor os degraus da nossa casa. Depois venho sentar-me a teu lado. Tu a coseres e eu a contar-te as minhas viagens, aquelas que eu viajei, tão parecidas com as que não viajei, escritas ambas com as mesmas palavras.
  
Mãe! ata as tuas mãos às minhas e dá um nó-cego muito apertado! Eu quero ser qualquer coisa da nossa casa. Como a mesa. Eu também quero ter um feitio, um feitio que sirva exactamente para a nossa casa, como a mesa.
  
Mãe! passa a tua mão pela minha cabeça!
Quando passas a tua mão pela minha cabeça é tudo tão verdade!

Maternidade - Almada Negreiros

quinta-feira, 3 de maio de 2012

"Um Dia com os Media" - Dia da liberdade de imprensa

 Direito inscrito no artigo 19º da Declaração Universal dos Direitos Humanos
Comemora-se hoje a liberdade de imprensa por todo o mundo e Portugal assinala pela primeira vez "Um Dia com os Media" com o objetivo de refletir sobre os órgãos de comunicação na vida quotidiana. 

A organização é da Comissão Nacional da UNESCO, do Conselho Nacional de Educação, da Entidade Reguladora para a Comunicação Social, do Gabinete para os Meios de Comunicação Social e do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho, cinco entidades que compõem um grupo informal para o desenvolvimento da denominada literacia mediática, ou seja, "a capacidade de aceder aos media, de compreender e avaliar de modo crítico os diferentes aspetos" destes, segundo o portal digital do tema.

"Em vez de ser o tradicional 'um dia sem carro', 'um dia sem televisão', este é ao contrário, um dia com os media, ou seja, no sentido de refletir a importância dos media na nossa vida, no nosso dia-a-dia e é isso que vamos fazer", explicou à Lusa a responsável do Conselho Nacional de Educação pela iniciativa, Maria Emília Brederode Santos.
Inf. via Visão

Sem Palavras não há Liberdade

Sabias que a Amnistia Internacional quer criar um dicionário com 155.000 palavras que estão presas pela censura e que serão libertadas pelas pessoas? Cada utilizador só tem que aceder a www.freedomdictionary.org, escolher uma palavra e partilhá-la nas redes sociais. 
Esta iniciativa decorre até hoje, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, e visa promover a liberdade de expressão no Médio Oriente e Norte de África.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Como seria a vida sem os media? - Criação de um slogan - Concurso

"Num período em que os meios de informação e comunicação, quer os mais tradicionais, quer os das últimas gerações tecnológicas, se tornaram omnipresentes na sociedade e multiplicaram exponencialmente a possibilidade de expressão dos cidadãos no espaço público é importante refletirmos sobre o papel que aqueles ocupam na construção de opiniões, crenças e do próprio quotidiano.
No próximo dia 3 de maio, várias entidades ligadas à comunicação e à educação para os media vão lançar, pela 1ª vez, a iniciativa Um dia com os media, que visa promover o espírito crítico e a criatividade relativamente aos meios de comunicação.
A Rede de Bibliotecas Escolares e o Plano Nacional de Leitura associam-se a esta iniciativa convidando os alunos dos diferentes ciclos de ensino a responderem, através de um slogan, à questão Como seria a vida sem os media?
Conseguimos, hoje, imaginar a vida sem telemóvel, televisão ou computador? Uma vida onde não dispuséssemos de internet? Uma vida sem livros, jornais, revistas ou cinema? Uma vida onde não existisse consola de jogos, mp3, mp4, tablets, youtube, facebook ou outros dispositivos e redes de comunicação recentes? Como seria essa vida? Que sentido teria? Que sentimento nos provocaria?"

Os participantes dividem-se em dois escalões:

- alunos dos 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico;
- alunos do 3.º ciclo do Ensino Básico e Secundário.

É atribuído um prémio, por níveis de ensino, ao autor do melhor slogan apresentado em cada um dos escalões.

Calendarização da iniciativa "Como seria a vida sem os media?":

9 a 30 de abril - divulgação junto de alunos e de outros professores;

3 de maio - colocação, na Biblioteca Escolar, de uma caixa graficamente identificada com a iniciativa "Como seria a vida sem os media?", onde os alunos possam depositar a frase/ ideia produzida;

4 a 11 de maio - seleção interna do melhor slogan da escola/agrupamento de escolas, por níveis de ensino (um dos alunos dos 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico e outro dos alunos do 3.º ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário).

e como são as caras da tua Mãe?

 Sinopse:
Rita Ferro escreveu e Luis Leal ilustrou esta obra que pretende evidenciar a relação de amor forte e incondicional entre mãe e filho.

Este álbum ilustrado para pequenos leitores tematiza a relação entre mãe e filho e a forma como, desde muito cedo, a criança interpreta a fisionomia materna, descobrindo, na leitura da expressão da mãe, diferentes emoções, sentimentos e estados de espírito. A variedade de rostos que a mãe apresenta não significa, no entanto, alterações no seu afecto pelo filho, que se mantém inalterável. As ilustrações de Luís Leal podiam ser mais expressivas e mais fiéis na representação na expressividade do rosto humano que nem sempre transparece, o que facilitaria, por certo, a leitura de um livro que promove a identificação dos pequenos leitores com as situações recriadas, facilmente reconhecíveis.
Texto de: Ana Margarida Ramos
Título: As caras da Mãe
Autor(a): Rita Ferro
Editora: Dom Quixote

Como seria a vida sem os media? - Criação de um slogan - Concurso

"Num período em que os meios de informação e comunicação, quer os mais tradicionais, quer os das últimas gerações tecnológicas, se tornaram omnipresentes na sociedade e multiplicaram exponencialmente a possibilidade de expressão dos cidadãos no espaço público é importante refletirmos sobre o papel que aqueles ocupam na construção de opiniões, crenças e do próprio quotidiano.
No próximo dia 3 de maio, várias entidades ligadas à comunicação e à educação para os media vão lançar, pela 1ª vez, a iniciativa Um dia com os media, que visa promover o espírito crítico e a criatividade relativamente aos meios de comunicação.
A Rede de Bibliotecas Escolares e o Plano Nacional de Leitura associam-se a esta iniciativa convidando os alunos dos diferentes ciclos de ensino a responderem, através de um slogan, à questão Como seria a vida sem os media?
Conseguimos, hoje, imaginar a vida sem telemóvel, televisão ou computador? Uma vida onde não dispuséssemos de internet? Uma vida sem livros, jornais, revistas ou cinema? Uma vida onde não existisse consola de jogos, mp3, mp4, tablets, youtube, facebook ou outros dispositivos e redes de comunicação recentes? Como seria essa vida? Que sentido teria? Que sentimento nos provocaria?"

Os participantes dividem-se em dois escalões:

- alunos dos 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico;
- alunos do 3.º ciclo do Ensino Básico e Secundário.

É atribuído um prémio, por níveis de ensino, ao autor do melhor slogan apresentado em cada um dos escalões.

Calendarização da iniciativa "Como seria a vida sem os media?":

9 a 30 de abril - divulgação junto de alunos e de outros professores;

3 de maio - colocação, na Biblioteca Escolar, de uma caixa graficamente identificada com a iniciativa "Como seria a vida sem os media?", onde os alunos possam depositar a frase/ ideia produzida;

4 a 11 de maio - seleção interna do melhor slogan da escola/agrupamento de escolas, por níveis de ensino (um dos alunos dos 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico e outro dos alunos do 3.º ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário).