terça-feira, 28 de janeiro de 2014

"Fala-me de amor" (IV)

No hall da biblioteca os projetos para as "colheres de amor"


"Fala-me de amor" (III)

No hall da biblioteca
"Fala-me de amor"

"Fala-me de amor" (II)


Romeu e Julieta de William Shakespeare
Inês de Castro de António Carmo Reis

Foto 
Foto
 

"Fala-me de amor" (I)

Montra na biblioteca, "Fala-me de amor".
 As princesas, os príncipes e ... foram felizes para sempre...

 


 

A Branca de Neve "mais jovem" da nossa biblioteca

De:
Benjamin Lacombe
Grimm
Editora: Editora Paleta de Letras

Sinopse:
Era uma vez, em pleno coração do inverno, uma rainha que bordava junto à janela. Através da moldura de ébano contemplava os flocos de neve que pairavam no ar, como se fossem penas. Subitamente, picou-se no dedo e três gotas de sangue caíram na neve. Sobre a brancura fulgurante da neve, o vermelho sobressaía de forma tão bela, que pensou: «Ah! Oxalá tivesse um filho com a pele branca como a neve, os lábios vermelhos como o sangue e o cabelo negro como o ébano!».

domingo, 26 de janeiro de 2014

Uma colher especial!!!

Uma surpresa para a biblioteca!!! 
Trabalho dos alunos da Prof. Silvia Raquel Silva.
 Bem hajam, está lindíssima esta colher especial!!! 


 "Neste mês de tradição 
Uma colher decidimos fazer 
Para homenagear a biblioteca 
Por tão bem nos receber." 


terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Escolher e levar

Os mais pequeninos (Pré-Escolar), alunos da Prof. Margarida, vão hoje, pela primeira vez dar início ao Serviço de Empréstimo Domiciliário.

Biblioteca


Livros da biblioteca



quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Comer estrelas???

Título: A girafa que comia estrelas
Autor: José Eduardo Agualusa
Editora: Dom Quixote
A narrativa A girafa que comia estrelas, publicada no final de 2005 pela Dom Quixote, da autoria de José Eduardo Agualusa, revela afinidades com os contos inseridos na colectânea Estranhões & Bizarrocos [estórias para adormecer anjos] (2000) no que diz respeito à revisitação da temática animal, quase de teor fabulístico, imbuída de maravilhoso. O conto trata, entre outras, da questão da amizade entre seres de espécies diferentes e de hábitos e gostos distintos, cuja relação é pautada por um enorme respeito mútuo e por uma grande tolerância. Chama a atenção o facto de a narrativa se desenrolar no seio de uma sociedade animal sustentada por valores como a família, os afectos, a amizade e a defesa e protecção do ambiente natural e das diferentes espécies que o integram. A ilustração alterna entre a ocupação de páginas simples e a dupla página que surge em três momentos distintos, captando circunstâncias decisivas do desenrolar da acção. A ilustração das guardas retoma o fundo da capa, representando um céu estrelado e logo uma cena nocturna que é inesperadamente representada por uma tonalidade azul clara. 
Texto de Ana Margarida Ramos

A Girafa que comia estrelas



terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Inverno e amizade


Esta é uma história motivada pela amizade e pela pureza dos afectos. Num registo já conhecido e marcante, atendendo aos restantes volumes protagonizados pelos famosos Coelho e Ouriço que convivem neste álbum narrativo, o enredo desenrola-se em torno do motivo da curiosidade e do afastamento forçado – o Ouriço tem de hibernar e quer saber como é o Inverno – dos dois amigos. As pormenorizadas ilustrações estendem-se às guardas do livro (com uma configuração distinta e contrastiva) e recriam com expressividade o habitat dos dois amigos, bem como os seus traços singulares, contribuindo fortemente para a promoção do cómico / reiteração da componente humorística do texto.
Texto de: Sara Reis da Silva
Título: Um Bocadinho de Inverno
Autor: Paul Stewart e Chris Riddel
Editora: Caminho
Do mesmo autor:

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Janeiro ..."A que sabe a Lua"

Título: A que sabe a lua

Autor: Michael Grejniec

Editora: Kalandraka Portugal

Sinopse:

Há já muito tempo que os animais desejavam averiguar a que sabia a Lua. Seria doce ou salgada?
Só queriam provar um pedacito. À noite, olhavam ansiosos para o céu. Esticavam-se e estendiam os pescoços, as pernas e os braços, tentando alcançá-la...

Quem não sonhou alguma vez em dar uma trincadela na Lua? Foi precisamente este o desejo dos animais desta história. Só queriam provar um pedacinho mas, por mais que se esticassem, não eram capazes de lhe tocar. Então, a tartaruga teve uma ideia genial: "Talvez entre todos consigamos alcançá-la".

 

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Cantam os Reis


Os três Reis, várias formas e feitios


Os Reis Magos

OS REIS

Ilustração de Natascia Ugliano

A história do Cabaz Cultural


Finalmente!!!!!!!
Finalmente, temos impressora na BE Correios!!! Passaram CINCO ANOS desde que a "primitiva faleceu".
Prenda do Pai Natal???
- Não, foi graças ao Cabaz Cultural, aos alunos de 3º e 4º ano, que foram incansáveis, e todos os seus familiares e amigos que participaram nesta iniciativa de Natal.
Obrigada, a TODOS!!!
(aguardamos a chegada da tela de projeção, há cola para o restauro e tinteiros suplentes)

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

JANEIRO e as JANEIRAS

JANEIRO, primeiro mês do ano, tempo de “cantar as janeiras”.
Essa adorável tradição portuguesa vem do tempo dos romanos, que festejavam o deus Janos, o porteiro do Olimpo, o senhor das Entradas, que podia proporcionar um ano venturoso, exorcizando as energias impuras. 
Era representado com duas cabeças, para retratar os términos e os começos, o passado e o futuro, uma cabeça olhando para trás, o passado e outra olhando para a frente.
Passaram os romanos, o deus Janos ficou relegado ao esquecimento, mas, ainda hoje é costume desejar-se as “Boas entradas” entre amigos e conhecidos.

Como já foi referido, as Janeiras, tipicamente, ocorrem em Janeiro, começando no dia 1 e estendendo-se até dia 6, Dia de Reis ou Epifania. Hoje em dia, muitos grupos (especialmente citadinos) prolongam o Cantar de Janeiras durante todo o mês.
As Janeiras, cantar as Janeiras ou "cantar os Reis" é uma tradição em Portugal que consiste no cantar de músicas pelas ruas por grupos de pessoas anunciando o nascimento de Jesus, desejando um feliz ano novo. Esses grupos vão de porta em porta, pedindo aos residentes as sobras das Festas Natalícias. Hoje em dia, essas 'sobras' traduzem-se muitas vezes em dinheiro.
A tradição geral e mais acentuada, é que grupos de amigos ou vizinhos se juntem, com ou sem instrumentos (no caso de os haver são mais comuns os folclóricos: pandeireta, bombo, flauta, viola, etc.). Depois do grupo feito, e de distribuídas as letras e os instrumentos, vão cantar de porta em porta pela vizinhança.
Terminada a canção numa casa, espera-se que os donos tragam as janeiras (castanhas, nozes, maçãs, chouriço, morcela, etc. Por comodidade, é hoje costume dar-se chocolates e dinheiro, embora não seja essa a tradição).
No fim da caminhada, o grupo reúne-se e divide o resultado, ou então, comem todos juntos aquilo que receberam.
As músicas utilizadas, são por norma já conhecidas, embora a letra seja diferente em cada terra. São músicas simples, habitualmente à volta de quadras simples que louvam o Menino Jesus, Nossa Senhora, São José e os moradores que contribuíram. Tipicamente havia também algumas quadras insultuosas reservadas para os moradores que não davam as janeiras. 
Nos últimos anos, celebrizou-se uma música de Zeca Afonso, intitulada "Natal dos Simples" que, como começa com a frase 'vamos cantar as janeiras...' é entendida por alguns como se fosse música de Janeiras, embora não seja uma canção de folclore.

1º DE JANEIRO, é o DIA MUNDIAL DA PAZ

Ilustração de Joyce Schellekens

Também conhecido como o Dia da Confraternização Universal ou o Dia da Paz Universal é comemorado, na verdade, em quase todo o mundo no primeiro de janeiro.

Nesse dia, as pessoas trocam votos de alegria, de paz e de felicidade para o ano que se inicia. Tradicionalmente há uma vigília na noite de 31 de dezembro, quando se comemora com muita festa a passagem do ano.

Em 8 de dezembro de 1967, o papa Paulo VI escreveu uma mensagem propondo a criação do Dia Mundial da Paz, a ser festejado no dia 1º de janeiro de cada ano. Mas o papa não queria que a comemoração se restringisse apenas aos católicos – para ele, a verdadeira celebração da paz só estaria completa se envolvesse todos os homens, não importando a religião.

“A proposta de dedicar à paz o primeiro dia do novo ano não tem a pretensão de ser qualificada como exclusivamente nossa, religiosa ou católica. Antes, seria para desejar que ela encontrasse a adesão de todos os verdadeiros amigos da paz”, dizia, em sua mensagem. No texto, expressava seu desejo de que esta iniciativa ganhasse adesão ao redor do mundo com “caráter sincero e forte de uma humanidade consciente e liberta dos seus tristes e fatais conflitos bélicos, que quer dar à história do mundo um devir mais feliz, ordenado e civil”.

Portanto, O Dia da Paz Mundial é um dia a ser celebrado pelos "verdadeiros amigos da Paz", independente de credo, etnia, posição social ou econômica. Ainda que desde 1981 o Dia Internacional da Paz seja comemorado em 21 de setembro, a data de 1º de janeiro é reconhecida pela ONU como o Dia da Confraternização Universal, ou seja, do diálogo e da paz entre os povos. O primeiro dia de cada ano, portanto, tem sido reservado à reflexão de como queremos que o mundo seja nos próximos 364 (ou 365) dias que ainda estão por vir. Também é o dia em que são trocados votos de paz, felicidade e saúde para o ano que se inicia.

Fonte: Wikipedia