quarta-feira, 27 de abril de 2011

Mais sugestões: Dia da Mãe

Narrativa versificada sobre as ligações afectivas entre a mãe e os filhos, este livro de José Jorge Letria é também um hino à família, aos seus rituais e rotinas, relembrando o papel que ela desempenha na vida de todos e, muito em particular, na vida das crianças. Com um discurso acessível, a que se juntam as rimas e os ritmos próprios do texto poético, o autor promove a identificação dos leitores com o universo recriado e com as personagens, chamando a atenção para o papel insubstituível da mãe.
Por: Ana Margarida Ramos
Título:A Minha Mãe
Autor: José Jorge Letria
Editora: Ambar 


Álbum da autoria do prestigiado criador Anthony Brown, A Minha Mãe surge agora no mercado português numa edição de grande formato. Explorando a relação afectiva entre mãe e filho, o livro dá voz a este último e recria a visão que ele possui da figura maternal. Observada a partir do ponto de vista infantil, ela multiplica-se em funções e actividades diferenciadas, evidenciando a sua importância no ambiente familiar. A profunda admiração que a criança sente pela mãe mistura-se com o amor, a necessidade de protecção e faz dela, simultaneamente, uma mãe única e especial, mesmo se igual a muitas outras mães…
As ilustrações amplificam os sentidos de um texto muito breve e muito simples, explorando diferentes metáforas associadas a comportamento materno. Além disso, o criador utiliza o padrão florido do roupão da mãe como elemento coesivo do ponto de vista visual, actuando como fio condutor da leitura do texto e das imagens. Vocacionado para a família, este álbum, como outros do autor, exige múltiplas leituras, de preferência realizadas ao colo da mãe.
Por: Ana Margarida Ramos
Título:A Minha Mãe
Autor: Anthony Brown
Editora: Caminho

Vem aí o Dia da Mãe. Sugestão...

Destinado a complementar o álbum Pê de Pai, dos mesmos autores, Coração de Mãe propõe-se agora dar conta da especificidade da relação entre mãe e filho, explorando, a partir do ponto de vista da mãe – e do seu coração especial – diferentes reacções e sentimentos em relação aos filhos. Retratando com fidelidade o ponto de vista maternal e afectuoso do coração materno, autora e ilustrador recriam as várias formas como a mãe interage com o filho. As ilustrações exploram a dimensão simbólica e metafórica que caracteriza o texto, recriando as várias situações propostas. De acordo com os autores, o coração da mãe distingue-se pelo facto de estar sempre em sintonia com o filho e com as cambiantes do seu comportamento. Com recurso a uma técnica muito simples, que explora os jogos de formas e de cores, o ilustrador procura criar cenas e cenários reconhecíveis, promovendo a identificação de mães e filhos, leitores que podem e devem partilhar a leitura de mais este álbum da Planeta Tangerina. 

Por: Ana Margarida Ramos

Título: Coração de Mãe

Autor(a): Isabel Minhós Martins e Bernardo Carvalho

Editora: Planeta Tangerina

 

terça-feira, 26 de abril de 2011

Nas livrarias desde 1999

Era uma vez um cravo conta a história em verso do país antes do 25 de Abril e ao longo daquele dia, em Lisboa. A personagem principal é a D. Floripes, a florista que gosta de cravos e os oferece a quem passa, num dia em que recorda o seu pai, que sempre ansiou pela liberdade, e os seus filhos, um emigrado e outro na guerra.


Título: Era uma vez um cravo
Autor: José Jorge Letria e André Letria
Editora: Câmara Municipal de Lisboa

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Um tesouro chamado LIBERDADE

Clica na imagem para leres ou ouvires 
este conto de Manuel Pina

Sugestões para (re)lembrar este dia

A Flor de Abril - Uma história da revolução dos cravos


A "Flor da Liberdade" conta a história de um quadro pintado numa oficina iluminada por 37 anos de liberdade. Numa linguagem simples e escorreita, Pedro Olavo Simões explica aos mais novos como um cravo vermelho no cano de uma espingarda se fez símbolo da alvorada de um novo Portugal.
As belíssimas ilustrações de Abigail Ascenso e o relato, no qual se nota a formação jornalística do autor do texto, remetem-nos para o Portugal do início de 1974, pequenino país encolhido a um canto do mundo, como se estivesse de castigo. "O país vivia voltado de costas para fora".
No livro que foi apresentado sábado, 23 de Abril, às 16 horas, na FNAC de Santa Catarina, no Porto, Pedro Olavo Simões conta como um país pequeno, às  ordens de um homem que, mais do que reinar no mando, queria mandar no pensamento, se libertou do jugo sem disparar um tiro.
"A Flor de Abril" é "uma história da revolução dos cravos", em volta de Abril, que fala da Guerra do Ultramar, do homem que queria mandar sozinho, Salazar, e o que lhe seguiu e se rendeu, no Carmo, sem que um tiro fosse disparado, Marcelo Caetano.
Salgueiro Maia, Otelo e os Capitães de Abril, conta "A Flor da Liberdade", derrubaram a ditadura, mas foi o povo que saiu à rua e quem fez a revolução.
Sem o povo, que mais ordena, como se lê no livro e se ouve na Grândola Vila Morena recordada e explicada aos mais novos, a queda de Marcelo poderia não ter passado de um golpe de Estado, mas toda aquela gente que "não cabia em mil fotografias", consumou a revolução na rua assim que caiu o regime.
Saiu do povo a florista que cravou no cano de uma espingarda cinzenta um cravo vermelho, cor do sangue, contido durante a revolução, e apenas derramado na pidesca vingança de um punhado de agentes desesperados, que dispararam sobre o povo - quatro pessoas morreram e 45 ficaram feridas.
É essa flor, no cano dessa cinzenta espingarda que o pai de João imortaliza num quadro que pinta, carinhosamente, entre tantos outros.
É no descarnar desse símbolo, que o João, miúdo que terá ente os 8 a 12 anos, público preferencial mas não exclusivo da "Flor da Liberdade", fica a saber o que foi o 25 de Abril, como foi difícil aos portugueses aprenderem a caminhar com luz, após 48 anos na penumbra.
E também nessa flor da liberdade que o João fica a saber quanto vale um voto, que um dia o próprio terá a responsabilidade de levar a uma mesa eleitoral.
 
Título: A Flor de Abril
Autor(a): Pedro Olavo Moes e Abigail Ascenso 
Editora: Quidnovi



Este texto de Matilde Rosa Araújo, publicado em 1983 na colectânea A Velha do Bosque, é agora editado autonomamente pela Caminho, com soberbas ilustrações de João Fazenda. A obra merecia este tratamento pela qualidade do texto e pela temática seleccionada. A autora cruza a dimensão simbólica com a histórica, criando uma metáfora particularmente expressiva da libertação ocorrida em Portugal a seguir ao 25 de Abril. 
Por: Ana Margarida Ramos
Título: História de uma Flor
Autor(a): Matilde Rosa Araújo
Editora: Caminho

Recriação metafórica do 25 de Abril de 1974, a narrativa de Vergílio Alberto Vieira destaca-se pela brevidade e acessibilidade do registo seleccionado, do qual não está ausente um humor e uma ironia corrosiva. O olhar do autor sobre a realidade portuguesa, mesmo aquela que sai da Revolução de 1974, sobretudo se pensarmos que o livro assinala os 30 anos do acontecimento, não deixa de caracterizar-se, sobretudo no epílogo, por um certo desencanto. Dando especial relevo à intervenção dos militares e à forma como os capitães deram corpo a um desejo geral da nação, a narrativa, mesmo protagonizada por letras, segue de muito perto a História. 
Por: Ana Margarida Ramos
Título: A Revolução das Letras – O 25 de Abril explicado às crianças
Autor(a): Vergílio Alberto Vieira e Fedra Santos
Editora: Campo das Letras


Revisitação literária destinada ao público infanto-juvenil da Revolução de Abril, esta narrativa vem juntar-se a um corpus cada vez mais alargado de textos que recriam, de diferentes formas, aquele momento marcante da História portuguesa contemporânea. Esta edição coloca o acento tónico na questão da educação, destacando o acesso generalizado ao ensino, à escola e à formação como uma das mais significativas conquistas de Abril. Assim, o protagonista que, inicialmente, vai à escola contrariado é confrontado com uma realidade que desconhece, a dos seus pais e avós, privados de aceder livremente àquela instituição. Além disso, apresenta o analfabetismo, o trabalho infantil e a censura como estratégias conscientemente levadas a cabo por um governo que pretendia, deste modo, controlar as pessoas, inibi-las de pensar e de questionar o mundo em que viviam. O retrato de Portugal submetido à Ditadura é traçado com pormenor e é notório o apelo à valorização da Liberdade e das suas consequências. As ilustrações, coloridas e expressivas, procuram dar conta das realidades históricas retratadas, cristalizando motivos e imagens marcantes dos dois momentos que o livro recria. 
Por: Ana Margarida Ramos
Título: Do Cinzento ao Azul Celeste
Autor(a): Ana Oliveira e Helena Veloso
Editora: Calendário

Os volumes anteriores da colecção História de Portugal, respectivamente sobre a Ditadura de Salazar e a Guerra Colonial, parecem funcionar como antecedentes deste, que se centra na narrativa da Revolução de Abril propriamente dita, consequência quase natural de várias décadas de opressão, censura, pobreza e guerra. Neste livro, os elementos visuais mais marcantes são, além das personagens referenciais, retratadas com fidelidade e tornadas próximas pelo traço sensível da ilustradora, os objectos como os cravos e as espingardas. Estas, símbolo dos militares e do papel relevante desempenhado na mudança de regime, surgem, a par de outros elementos bélicos, conotadas com a Paz e a relativa tranquilidade que caracterizou a transição. Os cravos têm, na própria estrutura do livro, uma centralidade relevante, não só pelo impacto cromático da cor vermelha que surge disseminada por várias páginas, mas também por todas as conotações simbólicas que os caracterizam, associando-os ao movimento popular espontâneo, à vida e ao florescimento de um país depois de décadas de fechamento e isolamentos profundos, à esperança no futuro e nas novas gerações, aos movimentos políticos de esquerda, determinantes na preparação da acção revolucionária.
Por:Ana Margarida Ramos
Título:25 de Abril – Revolução dos Cravos
Autor(a): Paula Cardoso Almeida e Carla Nazareth
Editora: Quidnovi 

Este livro, com ilustrações de João Abel Manta que reforçam o carácter documental da publicação, assume-se como um testemunho pessoal das memórias de Abril, sobrepondo-se, de forma consciente e voluntária, o factual ao ficcional, dando conta do significado simbólico da data e das consequências que teve para Portugal e para os portugueses, permitindo ao destinatário jovem tomar conhecimento de uma realidade aparentemente longínqua, mas crucial para a compreensão do momento actual. Nesta medida, são, sempre que possível, estabelecidas analogias com a realidade presente e com a vivência quotidiana do leitor, convidado a manter vivo o espírito de liberdade e de tolerância e os ideais da Revolução. Desde os antecedentes da Revolução, com especial destaque para a censura, para a emigração forçada dos jovens em resultado da pobreza e da opressão, para as perseguições políticas e para a guerra colonial, o autor percorre os momentos mais emblemáticos que caracterizaram este período.
De: Ana Margarida Ramos
Título: O 25 de Abril Contado às Crianças… E aos Outros
Autor(a): José Jorge Letria e João Abel Manta
Editora: Terramar 


A história de um país estranho cujo povo, dominado pela tristeza, olhava o mar, suspirava pela mudança, mas nada fazia para que tal acontecesse; isso era causado pelas ratoeiras de medo que as pessoas tinham dentro da cabeça. As palavras e canções, que um cavaleiro que montava um cavalo de vento espalhou, levaram aquele povo a gritar em uníssono a palavra Liberdade. Quando isso aconteceu, os donos do país caíram da cadeira do poder e as flores e os sorrisos foram morar no coração das pessoas.
Por:Rui Marques Veloso
Título: No dia em que as flores mudaram de sítio
Autor(a): José Vaz e Agostinho Santos
Editora: Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia

 

Terceiro volume das aventuras de Luís, Ana, Filipe Nuno, a narrativa de Maria Mata, com ilustrações de Susana Oliveira, através de um curioso jogo temporal e narrativo (procedendo ao encaixe de uma narrativa dentro de outra passada 20 anos antes da primeira), recria, a partir do ponto de vista das crianças que a protagonizam, a experiência da Revolução de Abril de 74, as suas movimentações civis e militares e o significado simbólico da data. Estruturado sob a forma de uma novela histórica e integrando muitos elementos das narrativas juvenis de mistérios e aventuras, o livro cruza factos históricos com outros ficcionais, esclarecendo os leitores contemporâneos sobre os contornos daquela data. É também a funcionalidade informativa que justifica o paratexto final, contendo dados explicativos sobre o 25 de Abril e as fotografias alusivas à data, na sua grande maioria de Eduardo Gageiro.
Por:Ana Margarida Ramos 
Título: L. A. & Cª no meio da revolução
Autor(a): Maria Mata e Susana Oliveira
Editora: Civilização 
 
  
A novela de Mário Castrim tematiza, de um ponto de vista singular, a questão da vigência da Ditadura salazarista e os seus reflexos no universo escolar, recriando, através de uma narrativa encaixada, as diferenças entre a actualidade e o Estado Novo. Trata-se, de alguma forma, de aproximar os jovens leitores contemporâneos, através das comparações implicitamente sugeridas, de uma realidade desconhecida, marcada pela falta de liberdade, pela censura e pela intolerância. O ambiente escolar, as relações entre os jovens, as condições de vida das famílias assim perspectivados permitem perceber as modificações introduzidas pela Revolução de Abril e pela Liberdade. Com um discurso vivo e cativante, marcado pela coloquialidade e pelo diálogo e acção constantes, Mário Castrim consegue cativar os leitores e desafiá-los a tirar as suas conclusões pessoais das várias histórias que aqui são narradas.
Por:Ana Margarida Ramos 
Título: O Caso da Rua Jau
Autor(a): Mário Castrim e José Saraiva
Editora: Campo das Letras

 

Recorrendo ao modelo da narrativa histórica, respeitando dados factuais e personagens referenciais (como é o caso da figura central de Salgueiro Maia), o autor propõe, com verosimilhança, uma narrativa paralela acerca da Revolução de Abril, centrada em personagens ficcionais, que cruza a primeira e a contextualiza, aproximando-a do universo de referências dos leitores. Transformando a figura anónima e até marginal do rapaz da bicicleta em elo fulcral, verdadeiro motor, dos acontecimentos de 25 de Abril de 74, o narrador fornece uma perspectiva singular, a partir do ponto de vista de uma criança que testemunha e condiciona o desenrolar de um dia histórico. A ilustração da narrativa, da responsabilidade de António Modesto, também recorre, de forma mais pontual, a uma estratégia semelhante. Partindo de algumas imagens fotográficas marcantes do dia da Revolução e, em particular, da actuação de Salgueiro Maia, o ilustrador recria, à semelhança do que acontece na narrativa, um universo paralelo, a partir da história do rapaz que dá título ao livro.
Por: Ana Margarida Ramos 
Título: O Rapaz da Bicicleta Azul
Autor(a): Álvaro Magalhães e António Modesto
Editora: Campo das Letras


Revisitação poética da história do 25 de Abril de 1974, com particular relevo para os antecedentes da Revolução, recriando a vida em Portugal durante a vigência do Estado Novo, Romance do 25 de Abril, de João Pedro Mésseder, sublinha ainda as consequências trágicas desse longo período da História portuguesa contemporânea, como as perseguições políticas, a censura e a Guerra Colonial, entre outros aspectos. A opção pelo "romance", enquanto género da literatura tradicional, permite a valorização da memória e do cariz épico das história narrada, destinada a perdurar pela transmissão de geração em geração. Com ilustrações de Alex Gozblau, o livro ganha uma especial identidade, vendo sublinhada a dimensão referencial da narrativa através da representação iconográfica fiel das figuras cimeiras do Estado Novo. As ilustrações sugerem de forma particularmente intensa a transição entre a Ditadura e a Liberdade, servindo-se da variação cromática com evidentes intenções semânticas e pragmáticas. Vejam-se, como elementos claramente significativos do ponto de vista visual, a articulação entre a capa e a contracapa, assim como a leitura das guardas iniciais e finais, retomando alguns dos motivos simbólicos mais significativos da época revisitada.
Por: Ana Margarida Ramos 
Título: Romance do 25 de Abril em prosa rimada e versificada
Autor(a): João Pedro Mésseder e Alex Gozblau
Editora: Caminho

É a partir de uma metáfora que António Torrado estrutura Vassourinha entre Abril e Maio, obra publicada em 25 de Abril de 2001 e que conta com ilustrações de João Abel Manta. O texto caracteriza-se pela insistência num conjunto muito significativo de jogos de palavras e de sons, pelo recurso à aliteração, à rima e às repetições, sobretudo na primeira parte da narrativa, promovendo sugestões paralelísticas. A divisão da acção em duas partes distintas permite a percepção de dois momentos significativos: o antes e o depois da revolta da vassoura.
Por:Ana Margarida Ramos 
Título: Vassourinha entre Abril e Maio
Autor(a): António Torrado e João Abel Manta
Editora: Caminho
 

25 Abril para os mais novos

Clicando na imagem, encontrará algumas actividades de divulgação histórica elaboradas por Célia Fernandes e Carla Carvalho

Aqui, poderá encontrar muita informação sobre a Revolução de Abril de 1974

(clique na imagem)

37 Anos Depois...



Quando passam 37 anos sobre a Revolução dos Cravos, a Câmara Municipal de Vila do Conde volta a promover a evocação desta data tão significativa para o Povo Português, levando a efeito o seguinte programa:
25 de Abril
Largo dos Artistas | 00h20
“Grândola, Vila Morena”

Praça Vasco da Gama | 10h30
Concerto da Banda Musical de Vila do Conde
Hastear da Bandeira d Hino Nacional
Cantigas de Abril por Coro de Alunos do Concelho

Auditório Municipal | 21h30
Grupo Musical “Canto Livre”
Tributo a José Afonso e Adriano Correia de Oliveira


terça-feira, 19 de abril de 2011

Outros tempos...

Em tempo de primavera...

A Primavera já cá está!!!  Com ela, normalmente acontecem tantas coisas boas: dias mais compridos, mais solarengos, roupa mais leve e fresca, um ar saudável e feliz…
Mas também há algumas coisas menos boas. Olhos, nariz e gargantas irritadas, espirros incessantes, pacotes e pacotes de lenços usados e uma tosse incomodativa. É nesta altura que graças ao pólen que anda no ar, as alergias primaveris surgem e ameaçam estragar uma das épocas mais bonitas do ano.
O sítio das Doenças Respiratórias é um sítio onde é divulgada informação importante de forma clara, rigorosa e simples. É este o objectivo central do sítio sobre as doenças respiratórias, realizado no âmbito do programa do controlo da asma. Este sítio está dividido em três áreas diferentes, correspondendo a quatro tipologias de públicos: crianças, doentes, educadores e especialistas em ciências da saúde. A informação aqui divulgada possui o mesmo denominador comum – as doenças respiratórias -  mas tanto as estratégias de comunicação, como os níveis de linguagem foram adequados aos públicos a que se destinam.

 Aqui, livros dedicados a crianças,  
obras construídas segundo uma estratégica lúdica que é capaz de agregar muitos interessados na temática das doenças respiratórias

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Uma boa notícia, FELIZMENTE!

A Leitura, continua a NÃO estar em CRISE
(clicar no gráfico para aumentar)

Articulação do 1º Ciclo com o Pré-Escolar

Prosseguindo o projecto de articulação do 1ºCiclo com o Pré-Escolar , as turmas de 1ºAno respectivamente das Professoras Cristina Sá, Helena Fernandes e Manuela Oliveira receberam os pequeninos do JI Cunha Reis na EB1 Nº1, onde viram o espaço envolvente. Na Biblioteca, visionaram a história "A bruxinha que voava numa escova de dentes" e foram às três salas onde pintaram legumes, frutos e guloseimas que colaram num cartaz anteriormente pintado pelos alunos do 1º Ano das respectivas turmas. Nesses trabalhos tiveram a ajuda dos colegas do 1º Ano.



sexta-feira, 8 de abril de 2011

Mais susgestões, mais opções

Aqui poderá encontrar muitas e diferentes opções para as férias de Páscoa com a sua família.

Saia, ande e descubra com os seus filhos...

Nos dias que se aproximam saia com os seus filhos. Há tanta coisa para descobrirem ou redescobrirem!
Deixamos algumas sugestões , umas perto outras mais longe.


Actividades nas Férias da Páscoa  na Biblioteca Municipal

Aqui em Vila do Conde, ateliers e Torneio de Páscoa - As férias da Páscoa estão a chegar e com elas é importante ocupar os dias vivenciando momentos diferentes e divertidos!


Aqui bem perto, lugar de emoções fortes

Actividades lúdicas, pedagógicas e culturais para crianças no Palácio dos Duques

Férias da Páscoa nos Museus e Palácios do IMC


Museu do Traje

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Para os alunos da EB1 de Tougues, para todos

Aqui fica uma sugestão para os que andam a descobrir a importância da saúde oral.

Sinopse: Kiko era um dentinho que vivia na boca de um menino chamado Tomás. Infelizmente, Kiko não estava contente com a sua vida...Gostava de limpeza, mas não tinha sorte nenhuma!
Tomás não gostava de lavar os dentes..."
Título: Kiko, o dentinho de leite
Autor(a): Manuela Ribeiro
Editora:Ebitda



Os alunos que devoram livros e inventam histórias

Os livros saíram das prateleiras e mais uma vez viajaram até às escolas do Agrupamento. Desta vez até à EB1 de Tougues. Fomos até lá para conhecer o grupo dos alunos (1º e 2º Ano) da Prof. Cândida. Foi uma manhã fantástica. Alunos muito atentos e que adoram ler. Partilhamos um conto de Luísa Ducla Soares, Os ovos Misteriosos e surpresa final, para nós , foi a história colectiva feita por estes grupo.
Parabéns aos alunos e Professora Cândida. 
Afinal, sempre vale a pena LER MAIS.

Uns ovos especiais de Luisa Ducla Soares

domingo, 3 de abril de 2011

(imagens recolhidas AQUI)

Cata Livros

"Para os pequenos leitores que gostam de ler e de usar a Internet foi criado o portal Cata Livros, que será apresentado no dia 5 de Abril em Oeiras, uma ideia da Fundação Calouste Gulbenkian e da Casa da Leitura. Mensalmente será escolhida preferencialmente uma obra da literatura portuguesa, lusófona, para jovens e crianças, mas haverá espaço para a divulgação de outros textos, para a oferta de livros. Cata Livros será uma espécie de laboratório no qual a equipa do portal irá tentar perceber como evolui a relação com o jovem leitor. O Cata Livros ganhou vida própria a partir da Casa da Leitura, um projecto da Fundação Calouste Gulbenkian criado, há quatro anos, como um espaço onde mediadores de leitura, professores, pais e educadores pudessem encontrar informações sobre livros para jovens e crianças. A Casa da Leitura cumpre quase o papel das antigas bibliotecas itinerantes da Gulbenkian, mas adaptadas a um contexto tecnológico e em quatro anos contabilizou mais de oito milhões de visitas"

sábado, 2 de abril de 2011

Dia Internacional do Livro Infantil

O Dia Internacional do Livro Infantil (DILI) é comemorado desde 1967, por iniciativa do IBBY (International Board on Books for Young People), no dia 2 de Abril, data do nascimento de Hans Christian Andersen, autor dinamarquês de algumas das histórias para crianças mais lidas em todo o mundo.

Para assinalar esta data, a DGLB publicou um cartaz, da autoria de Bernardo Carvalho, que distribuiu por Bibliotecas Municipais e livrarias. Em todo o país, inúmeras iniciativas celebram a literatura para crianças.


DIA DO LIVRO INFANTIL
Tem páginas este dia
Como um livro inacabado
Com um perfume de infância
Num capítulo ilustrado.
Moram neles as histórias,
Os poemas e as lendas
Que fazem de cada livro
A melhor das nossas prendas
E que não deixam esquecer
Esse tempo tão feliz
Em cada um de nós
Era feiticeira e aprendiz
Coleccionando heróis
Com o prazo da aventura
Que começa e se renova
Na magia da leitura.

José Jorge Letria



Aqui:
Mensagem de incentivo à leitura dirigida às crianças de todo  o mundo






 

CONFERÊNCIA - O Mosteiro de Santa Clara em Vila do Conde: Abordagem histórica ao conjunto monumental

Orador: Paulo Costa Pinto

Data: Sábado, 2 de Abril
Horário: 22h
Local: Centro de Memória de Vila do Conde


O MOSTEIRO DE SANTA CLARA, mais do que um edifício, quer pela sua imponência, quer pela localização, constitui o mais importante monumento da identidade vilacondense. A conferência procurará apresentar a importância da sua localização face ao território alargado, referindo os passos essenciais da sua construção e reflectir sobre o papel dos monumentos e em particular deste conjunto na construção da identidade colectiva dos Vilacondenses.

PAULO COSTA PINTO é licenciado em História e possui formação técnica na área da Conservação e Restauro e formação superior na área da arqueologia, do turismo, da Gestão Cultural e da Gestão de Património, encontrando-se a desenvolver o Doutoramento em Museologia na Universidade do Porto. Dirige o Gabinete de Arqueologia da Câmara Municipal de Vila do Conde desde 1998 e o Museu Municipal de Vila do Conde desde 2009. É membro da comissão fundadora da Rede de Castros do Noroeste e do Centro de Arqueologia Castreja e Estudos Célticos e investigador do Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura Espaço e Memória das Universidades do Porto e Minho. É director do Centro de Memória de Vila do Conde.

Cordão humano de leitura

Local: Largo do Chiado
Data: HOJE,  2 de Abril | 15h
 Metro a metro…
…Faz-se um cordão humano
Traga um livro, convide um amigo e faça parte da história.


No dia 2 de Abril, o Chiado vai celebrar a leitura com a formação de um cordão humano, uma feira do livro; música, animação de rua, contos, entre outros.
Trazer um livro e familiares ou amigos é a proposta do evento, que assinala o Dia Internacional do Livro Infantil, explica a organização.
No período de formação do cordão, as pessoas podem «trocar livros, ler em voz alta, enfim, declarar-se leitor», segundo o divulgado em comunicado.
O ponto de encontro é no Largo do Chiado, junto à entrada do Metro Baixa/Chiado, às 15:00. O cordão humano passará pela Rua Garret, Rua do Carmo, Rua 1º de Dezembro, com término às 16:00 em frente à Estação do Rossio.
Participam 50 percussionistas, do grupo Paradidle, a magazine Magnética, através da iniciativa «Manifesto»; e a Catalunyapresenta.