TÍTULO:TENHO MEDO DE IR À ESCOLA
Identifique os Sinais de Bullying e Cyberbullying. O seu Filho é Vítima ou
Agressor?
Autor(a): Tânia Paias
EDITOR: A Esfera dos Livros
SINOPSE:
Como educar os
nossos filhos para se tornem crianças seguras, resilientes e confiantes? Como
treinar o seu olhar para a diferença e para a tolerância pelo outro? Estes são
os primeiros passos para que o seu filho não se torne nem vítima nem agressor.
E não, não acontece só aos outros. Em Portugal as estatísticas revelam que
cerca de 40 por cento dos nossos jovens já se envolveu em alguma dinâmica
bullying, tanto no papel de vítima, como de agressor. Mas afinal o que é o
bullying? A psicóloga Tânia Paias, especialista neste tema e fundadora do
Portal Bullying, explica: é um fenómeno de violência na escola que se traduz em
comportamentos agressivos, intencionais e repetitivos, levados a cabo por um ou
mais alunos contra outro. Não é um fenómeno de hoje, e as novas tecnologias de
informação e a Internet abriram caminho a um outro tipo de violência que já não
se passa apenas no recinto escolar, mas sim através de mensagens instantâneas
ou por e-mail: o cyberbulling. Enquanto pais e educadores devemos estar atentos
aos sinais:
- O meu filho não quer ir à escola e não
consigo que me diga porquê. Ele que me contava tudo agora fecha-se no quarto,
isola-se…
- A minha filha
anda tão calada e com um olhar tão triste, mas não me conta o que tem.
- Ele era um
ótimo aluno e de repente as notas dele vieram por ali abaixo…
- O meu filho,
que sempre foi tão calmo, agora tem ataques de fúria.
- Desconfio que
um dos meus alunos ameaça os outros, como devo atuar para pôr fim a esta
situação?
- Apanhei uma
mensagem no telemóvel da minha filha que dizia: «Odeio-te.» Confrontei-a e ela
contou-me que recebe mensagens destas várias vezes por dia…
- Fui novamente
chamado à escola porque o meu filho bate num colega repetidas vezes. Onde errei
na sua educação?
Recorrendo a
casos reais, Tânia Paias apresenta neste livro respostas concretas às dúvidas
que assaltam pais, educadores e os próprios jovens. Não podemos fechar os olhos
a este fenómeno. É preciso atuar.
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