Antigamente, o Carnaval de Veneza era um período do ano em que, atrás das máscaras, tudo era permitido, incluindo quebrar as barreiras sociais entre as pessoas.
A fantasia típica é a do "baùtta", um capuz de seda preto, uma capa com capuz, um chapéu de três pontas e uma máscara branca que permite o anonimato.
Era uma forma para entrar nos casinos da época sem ser reconhecido.
Em 1981 retomou-se a união entre o Carnaval e o Teatro, evocando os rituais medievais e as festas pré-cristãs. Até aí, o Carnaval de Veneza tinha sido igual ao das outras cidades italianas.
Assim, o Carnaval de Veneza tem hoje características sugestivas e fascinantes.
Com as máscaras tradicionais e as dos fantasmas de ouro e de seda que giram pelas vielas e pontes, o Carnaval de Veneza deu vida a disfarces muito particulares, que misturam os traços medievais, renascentistas e do "settecento" veneziano.
Ainda hoje, por ser tão especial atrai milhares de turistas que aproveitam para se divertir, comprando máscaras no local feitas de "cartapesta" (mistura de gesso e pasta de papel) ou bem mais caras, feitas com metal e decoradas com prata e ouro.
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